Acheronta  - Revista de Psicoanálisis y Cultura
Presentación sección
"Enseñanza de Lacan"

Consejo de Redacción de Acheronta

 

En Otras erratas, Michel Sauval presenta una primera serie de "erratas" y problemas, tanto de traducción como de establecimiento (aunque parezca mentira, puesto que se trata de recopilaciones de escritos y no de enseñanza oral) del texto, encontrados en la nueva recopilación de "escritos" de Lacan titulada "Autres écrits" en la edición Seuil y "Otros escritos" en la edición Paidos.. 

Michel Sauval
Psicoanalista. Director de la revista Acheronta.
Email: ms@sauval.com
(Argentina)

En ¿O que escrevem as fórmulas da sexuação de Lacan?, Sara Elena Hassan interroga  as fórmulas da sexuação de Lacan  enquanto escrita inédita até então na psicanálise, principalmente como matema no ensino e na transmissão da psicanálise, e na perspectiva da relação da psicanálise com as ciências. Transmitidas em sua forma acabada no Seminário XX, “Mais Ainda” (Encore),  como escrita estabilizada mas ao mesmo tempo inacabada, incompleta,  inseparável de uma leitura, ou mais precisamente de uma enunciação, que é sua condição sine qua non: é necessário, no mínimo, comentá-la. A constância da escrita contrasta com a variabilidade e multiplicidade dos comentários e leituras. A autora trabalha algumas considerações de J. Lacan no encerramento das Jornadas sobre os matemas ( 1977)  que envolvem questões sobre o estilo, sobre a especificidade da escrita do "seus" matemas, e sobre sua relação com as matemáticas. São comentados fragmentos de outros textos de referência, tais como a ''Obra clara",( 1995) de J.C. Milner e o artigo sobre "Lacan e as matemáticas"( 2011) , de Guy Le Gaufey

Sara Elena Hassan
Psiquiatra e psicanalista com clínica em São Paulo. Colaboradora no PAES (Unifesp) desde 2005. Membro do Conselho de Redação da revista virtual Acheronta (www.acheronta.org). Participante dos Ateliers de Psicanálise ( São Paulo). Autora de artigos sobre diversos temas psicanalíticos pela E.P.U., Caligrama (USP), Revista Pulsional, Sarvier Editora, entre outras
Email:
saraelenahassan@hotmail.com
(Brasil)

En De la estructura del lenguaje en Jacques Lacan, Fabián Becerra Fuquen realiza un recorrido por la articulación que realiza Lacan entre lenguaje y sujeto. El autor aborda los momentos sucesivos de esta elaboración: el interés de Lacan en la lingüística, la diferencia entre la noción de estructura en Lacan y Lévi-Strauss, la primacía del significante, sujeto y significante, etc

Fabián Becerra Fuquen
Psicólogo. Maestrando en Psicoanálisis de la Universidad de Buenos Aires. Formación clínica en psicoanálisis del Colegio Clínico del Rio de la Plata. Concurrente Clínico en "La Tercera, asistencia y docencia en psicoanálisis", (Buenos Aires, Argentina).
Psicólogo de la Universidad Autónoma de Bucaramanga, (Colombia)
Email:
fabian.bfuquen@gmail.com
(Argentina)

As origens do tema da linguagem en Lacan: a tese de 1932 es el capítulo 6 del libro "A psicose na Criança. Tempo, Linguagem e Sujeito", de Christian Ingo Lenz Dunker

Christian Ingo Lenz Dunker
Psicanalista, Professor Livre-Docente do Instituto de Psicologia da USP, A.M.E. da Escola de Psicanálise do Fórum do Campo Lacaniano, autor de "Estrutura e Constituição da Clínica Psicanalítica" (AnnaBlume, 2011).
Email: chrisdunker@uol.com.br
(Brasil)

En Notas para um glossário lacaniano Leda Tenório de Motta presenta la idea principal de un libro en preparación ( julio 2012): " si... el inconsciente...es un poeta simbolista, el inconsciente lacaniano es un poeta surrealista. Ya sea que se considere la vertiente ortodoxa de Breton y Éluard, o bien la vertiente de las diásporas, representada por malditos aún mas incorregibles como Antonin Artaud, Georges Bataille e Raymond Queneau, todavia no se ha hecho uma arqueología del pensamento de Jacques Lacan que compute los aportes del surrealismo a la formulación de conceptos como "objeto a", "goce", "forclusión" y, de modo mas general, a la sintaxis tortuosa em que se vierte el psicoanálisis lacaniano".
Es, justamente, la propuesta de la autora en este artículoo

Leda Tenôrio da Motta
Professora no Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), é também crítica literária, com passagem pelos mais importantes jornais brasileiros, e tradutora, tendo vertido para o português, entre outros, Histórias de amor de Julia Kristeva, Máximas e reflexões morais de La Rochefoucauld, Pequenos Poemas em prosa de Baudelaire e Métodos de Francis Ponge. Estudou na França com Julia Kristeva. É especialista em Literatura Francesa e Comparada. Publicou, entre outros livros, "Proust- A violência sutil do riso" (Editora Perspectiva, São Paulo 2007, Prêmio Jabuti 2008 na Categoria Teoria & Crítica Literária) e "Roland Barthes- Uma biografia intelectual" (Editora Iluminuras, São Paulo, 2011).
Email:
ltmotta@pucsp.br
(Brasil)

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Revista de Psicoanálisis y Cultura
Número 28 - Febrero 2014
www.acheronta.org

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